Sua Majestade, O Bardo

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Valença, Bahia, Brazil
Escritor, autor do livro "Estrelas no Lago" (Salvador: Cia Valença Editorial, 2004) e coautor de "4 Ases e 1 Coringa" (Valença: Prisma, 2014). Graduado em Letras/Inglês pela UNEB Falando de mim em outra forma: "Aspetti, signorina, le diro con due parole chi son, Chi son, e che faccio, come vivo, vuole? Chi son? chi son? son un poeta. Che cosa faccio? scrivo. e come vivo? vivo."

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

What does Vidal like to do?

I imagine that my favorite activity my classmates “will not discover”: The activity that I love to do is… to write! Yes, I love very much to write a short-story, to write a poem, to write an essay. I have been writing poems since I was 14 years old (now, I am 27!). I have won some prizes with my poems – the last contest that I won a special mention was last month, October 2005. However, how is my process of writing? I teel you now.

I could say that I have a “exotic” preparation, like to drink a Medoc before I begin to write an erotic poem or listen to any music of Tchaikovisky or Villa-Lobos which inspires me. But I will create a myth. I only begin to write any text when I have a insight. And I do not need a special thing to help me, except a paper and a pen (or a computer). Usually I do not have a special place to write my poems or short stories: Everywhere is a good place to write when a I want. But, If you want to know where my favorite place to write a poem is, I will say that is by the shores of Una River, in my hometown. It is wondeful to drink a “warmep-up brandy” and write a poem on the shore of Una River during the winter’s crepuscule.

The time of day that is best for me to write is at night. I like to write at night because I may listen to my soul and my ideas in the silence of darkness. In the afternoon I prefer to “correct my proofs”. I do not know how often I am successful in writing because literary production is a lonely job with subjective result: How will I know that my masterpiece of yesterday will be the trash of tomorrow? And, usually, I do not have a feedback from of my public. Well, saying this, I answer that I prefer to write alone. So, it is hard that anyone writes a text with other people around.

Finally, to see my text printed or a bare praise is sufficient to make me feel good, it is sufficient that I have been successful in my activity. But, If I were to win the Nobel’s Literature Prize, would be also famous and glorious and, naturally, I would make much money with my books, I wouldo feel better!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2005

Ricardo Vidal - Currículo Literário 2005



José Ricardo da Hora Vidal, escritor, nasceu em Valença (Bahia) no dia 20 de abril de 1978. Cursou o ginásio no Colégio Social de Valença e o Científico no Educandário Paulo Freire (sendo um dos alunos destaques ao concluir o 3º ano em 1995). Reside em Salvador desde 1996, onde cursa a Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas pela UNEB, após estudar (sem concluir) o curso de Jornalismo pela Faculdade de Comunicação da UFBA. Além de escrever, também é fotógrafo amador e programador visual.

Iniciou sua carreira literária em 1994, ainda estudante do curso científico, quando publicou a crônica “Saudade” no livro Quase Escritores, editado pelo Educandário Paulo Freire. Em 2002, foi o 3º lugar (menção especial Bahia) no concurso de poesia promovido pela revista literária Iararana (Salvador/BA). Em 2004, os poemas “O Farol e o Mar” e “Cântico dos Lírios” e o conto “Retrato de Família” integraram, respectivamente a Antologia dos Poetas Brasileiros Contemporâneos (08º e 10º volumes) e Antologia de Contos Autores Contemporâneos (01º volume), organizados pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores - CBJE (Rio de Janeiro/RJ). Seu poema “Cântico dos Lírios”, que havia sido uma das premiadas no concurso da Iararana, foi escolhido pela CBJE como uma das 100 poesias publicadas naquele ano, integrando assim o livro Panorama Literário Brasileiro 2004/2005 Poesia – As 100 melhores de 2004. Em 2005, Ricardo Vidal ganhou, com seu poema “Soneto da Solidão”, a menção especial no concurso de poesia promovida pela Academia de Letras do Recôncavo.

Na internet, tem textos publicados nos websites Sonetos.com.br, Nave da Palavra, Usina de Letras e Neocodex. Mantem o blog “Estrelas no Lago” (http://bardocelta.blogspot.com) e uma homepage na CBJE (www.camarabrasileira.com/ricardovidal.htm).

Em 2004 publicou o seu primeiro livro de poemas, Estrelas no Lago, pela Cia Valença Editorial (Salvador/BA). Ricardo Vidal tem ainda inéditos os livros de poesia Flores do Outono; Sombras do Luar; Brumas do Lago; Torre de Quimeras; Quimeras, Esfinges & Centauros e Peregrino en una Noche sin Luna (este último, em espanhol). Em prosa, tem inéditos Prosas Bárbaras (miscelânea de contos, crônicas e artigos) e As Corujas de Frei Ethereld (peça de teatro).

Ricardo Vidal é filho de Antonio José Conceição Vidal e Vilma da Hora Vidal, bisneto do Maestro Barrinha (autor da música do Hino de Valença), sobrinho do poeta Valdo da Hora e primo do pintor Junior da Hora (www.rrtv.com.br/juniordahora).


sexta-feira, 4 de novembro de 2005

Valsa para Fabíola

Valsa para Fabíola

Salvador, 01º de outubro de 2005 - 04h25


Foi numa noite enluarada,
Estrelada,
Que seu olhar esmeralda
Rompeu o horizonte das paixões.
Então o poeta apaixonado,
Enamorado,
Correu assim fascinado
Por entre as nuvens flamejantes,
Atrás deste olhar.
Queria conhecer este fogo
Carinhoso,
Maravilhoso,
Que semeia planetas no infinito
Formoso
Da existência divina.
Por entre belas borboletas,
Pirilampos,
Sonhos doces de amor e ventura
O poeta vagou
Para encontrar o olhar esmeralda
De sua musa sonhada,
Sua musa amada
Que lhe incendiou o coração.
Só em ti, minha doce Fabíola,
Vi realizado todos os meus sonhos
De perfeição.

Canção para Fabíola

Canção para Fabíola

Salvador, 10 de outubro de 2005 - 02h02

"Fabíola! É o teu nome!…"
Os Anjos da meia-noite – Castro Alves

Quisera eu dizer com todas as flores,
Com todos os cometas no firmamento,
Com todas as estrelas alfas do crepúsculo,
Com todas as conchas e ondas do mar;
Um poema único de amor,
Um poema grandioso,
Um poema imortal.
Que faria corar os antigos bardos
E os pósteros gravariam em outro e elétron.
Quisera eu escrever um poema
Que fizesse a ti, minha Fabíola,
A rainha de todas as musas e mulheres,
Um poema que eternizasse teu olhar esmeralda
E teu sorriso fofo de marfim.
Seria um poema que causaria furor e comoção
Aos elementos da natureza,
Que cessaria todas as tempestades e tsunamis,
Que deteria com rosas a lava do vulcão,
Que paralisaria todos os terremotos,Seria assim um poema que faria a distante Aldebaran
(O olho gigante e vermelho da constelação de Touro)
Serenar o firmamento sideral,
Impedindo as supernovas surgirem no infinito silencioso
E faria a Lua silenciar os meteoritos
Só para ouvir este meu cantar.
Seria um poema assim pungentes
Que as sereias e as ninfas corariam de vergonha,
Por não serem belas como tu és, Fabíola.
Fariam as bacantes suspirarem por jamais
Terem sido amadas assim pelos seus sátiros.
Ah, minha amada Fabíola!
Quisera eu ser o teu Orfeu enamorado
A cantar na minha tosca lira
Este poema imortal e esmeralda…
Mas ao por o teu nome no pergaminho,
Nada mais preciso dizer ou escrever
Se eu quiser expressar dez mil anos de paixão:
Tu, Fabíola, já és a própria perfeição…

quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Soneto da Solidão

Soneto da Solidão

24 de agosto de 2002 (01h45)

Houve um tempo em que as rosas
Eram rubras e puras como o arrebol.
E as estrelas rompiam airosas
Como delicados beijos de girassol.

Beijar teus lábios era beijar o mel
Virgem das flores que desabrocham
Nas campinas; era colher sorrisos no céu.
Nossas almas, languidamente, voavam

Pelos sonhos das moças e dos infantes…
Ah! Em que momento, feral instante
Perdemos nossas auroras perfumadas?

Hoje o silêncio se faz de fera coroada
E devora mansamente nosso coração
Enquanto naufragamos na solidão…

Ninfas e Sátiros

Ninfas e Sátiros
Salvador, 28 de março de 2000



É noite. A Lua encobre o céu e a terra
Com seu negro, veludoso pálio cintilante,
Incrustado de soberbos diamantes;
Iluminando o palco p’ra lasciva festa.

****
Dos cantos do bosque, bailavam formosas
Ninfas de talhes belos e perfeitos.
Corpos nus resvalavam seios bem feitos,
Dançavam ao som de flautas vaporosas.

****
Chegando este nobre cortejo à clareira,
Encontravam-se co’os sátiros já em transe,
Com seus falos imensos e latejantes.

****
O prazer de Vênus, à todos, incendeia.
Iniciava-se os mistérios: A volúpia regia;
A paixão inflamava e imperava a orgia.

Canto da Primavera

Canto da Primavera

Salvador, 23 de setembro de 1998

Iam uer egelidos refert repores,
iam caeli furor aequi noctuialis
iocundis Zephyri silescit aureis
Carmina - Catulo

****
Primeiro foi o orvalho,
Rosa vermelha abrindo-se,
Inverno sonolento indo-se.
Mangueiras, Ciprestes, Ipês
Acordando em doces flores,
Vespas e abelhas trabalhando
E as borboletas, sabiás, amores
Raiando com a nova estação:
Amanhecer tão suave da Primavera.

Fragmentos de um diário

Vale pelo registro: Dia 17 de outubro, meu poema "Da Profissão do Professor" é lido pela profa. Rita Angélica Luz (coordenador do Curso de Letras da UNEB-Campus 01) durante a aula magna de abertura do semetre 2005-01 para os calouros do curso de Letras.

Dia 19 de novembro deverei receber o prêmio "Menção Honrosa" do II Concurso de Poesia da Academia de Letras do Recôncavo.

Resultado - minha carreira consta com as seguintes premiações: crônica Saudades inclusa no volume "Quase Escritores 1994"(editado pelo Educandário Paulo Freire), resultado no concurso literário organizado pelo colégio onde cursei o segundo grau; 03º Lugar / menção Especial Bahia (certificado e poema publicado na edição #08 da revista) do Concurso Iararana de Poesia, promovido pela revista literária Iararana [o detalhe que esta mesma edição foi lançada em Paris/FR e Budapeste/HU]; poema Cântico dos Lírios publicado no "Panorama Literário Brasileiro2004/2005" - seleção dos melhores poemas publicados nas antologias organizadas pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores durante o ano; finalmente, o poema Soneto da Solidão é escolhido, como menção honrosa, para integrar o livro de poemas resultante do segundo concurso de poesia da Academia de Letras do Recôncavo.

Quanto tempo falta para eu ganhar o Prêmio Nobel de Literatura?

segunda-feira, 17 de outubro de 2005

Absynthum

Absynthum
Salvador, 25 de fevereiro de 2002
Teu aroma doce, verde esmeralda rico,
É o convite a orgia.
Teus lábios inebriantes, de quente hálito
São o fogo dos deuses.
São o jogo mortal do prazer e da carne
E do silêncio, onde
O fetiche demoníaco das almas
Inflama a mente, queimando os olhos:
Ilusões tecendo a doce poesia trágica,
Mágica da verde estrela absinto…

Cântico de Amor de um Ausente

Cântico de Amor de um Ausente
Valença, 05 de fevereiro de 1996
Ao meu amor serei fiel e atento,
Guarda-lo-ei preso em meu coração.
Tê-lo-ei vivo n’alegria e no tormento,
Tu és minha eterna emoção.
***
Viva e ardente será a tua lembrança,
Que mesmo distante, se faz presente.
Mantenho cálida e acesa a esperança
De não ti ser mais ausente.
***
Assim, quando maior for a saudade,
Mais viva e forte é a minha fidelidade,
Amada Valença, querida cidade.

Entardecer no Inverno

Entardecer no Inverno
(Menção Especial Bahia, Concurso Iararana de Poesia 2001)

Salvador, 26 de novembro de 1997

As folhas bailam no ar
Ao beijo do vento gélido.
O Frio das revoadas
De sonhos e Saudades
Ventam nas planícies
Como auroras polares.

São flores do outono,
São sombras do luar,
Brumas de um lago,
Beijos castos de neves
De um crepúsculo
no
inverno.

Elegia ao Deus Pã

Elegia ao Deus Pã
Salvador, 04 de abril de 2000

"………Bosques, desencantai-vos…
Fontes do ermo, chorai que é morto o Grande Pã!…
"
A Morte de Pã - Manuel Bandeira
Quando as hostes celestes, nos céus da Palestina
Cantaram o advento do Cristo Nazareno;
Um grande gemido ouviu-se lá no porto d’Athenas.
O grão deus , senhor d’Arcádia, estava morto!
***
As belezas que existiam na nobre Antiguidade,
Os vários sonhos doirados do velho paganismo,
A poesia e a arte dos helenos e dos romanos,
Tudo acabou! Cristo nasceu, porém está morto!
***
Morreram todas as hamadríadas e os faunos,
Morreu a Alegria e toda a potência do Viver.
A Terra, em profusão chora: O deus está morto!
***
Florestas de cruzes e imensas catedrais brotam
Na terra como sementes boas e fecundas.
Entretanto, o grande Deus, O Rei está morto!

Canto para Avalon

Canto para Avalon
Menção Especial Bahia, Concurso Iararana de Poesia 2001


Salvador, 22 de janeiro de 2000

Uma ilha esquecida nas brumas,
Um paraíso perdido no lago.
Lá gostaria de morar

Uma ilha misteriosa e encantada,
Uma ilha governada por fadas.
Lá gostaria de ficar.

Uma ilha de sonhos e segurança;
Eterno repouso do sangue ancestral.
Lá gostaria de viver.

Ilha secreta de eterna música,
Terra dos celtas e das magias - Avalon!
Lá onde irei morrer.

Cântico dos Lírios

Cântico dos Lírios
(Menção Especial Bahia, Concurso Iararana de Poesia 2001)

Valença, 26 de agosto de 1996


Se tu não fosses de meu irmão,
Um buquê de lírios colhidos do coração
A ti ofertaria;
Mas a agonia
Que me maltrata e devora
Minha mais doce e bela aurora,
Desfaz minha alma em prantos
Pequenos e amargos cantos.

Os Lírios, então dormem escondidos
Numa estufa de opacos e finos vidros.
Os campos,
Em prantos
Secam em triste e amarga solidão
Pelos solitários lírios do coração.
Jazendo em ênea torre, perdendo o brilho,
Eis que sufocados ficam os teus lírios,
Lírios que sofrem pelo teu amor,
Entorpecendo-me em medo e dor.

Vaqueiro das Palavras no Sertão sem Fim

Vaqueiro das Palavras no Sertão sem Fim
Ao colega José Inácio Vieira de Mello
Salvador, 24 de setembro de 2002
Poeta, tu trazes em teus versos
O sabor solar do sertão sem fim,
Como o vaqueiro que conduz
Suas reses morro abaixo.
De cada torrão de terra,
De cada flor de mandacaru,
Tua poesia brota como água rara, água fresca
Que reascende o verde
No sertão árido das palavras.
***
Legítimo descendente da viola cabocla,
F ilho e irmãos dos cordéis,
Corre em teu estro a força
Das toadas da caatinga.
Tu carregas para a cidade à beira mar
O Sol nacarado do pastor
De nuvens e canções.
***
Poeta, traga as chaves dos Códigos do Silêncio
E nos mostre os poemas que habitam
Na lama e no coração.
Decifre-nos os abismos do espelhomem,
mulherva-doce.
Vai, vaqueiro das palavras, vai.
Vai e siga pelas veredas literárias
Do doce sertão de rabiscos sem fim,
E colha o poente escarlate do sucesso.

domingo, 16 de outubro de 2005

Prefácio do Blog

"Estrela da noite nascente, (...), ergues a tua cabeça fulgurante sobre a nuvem e caminhas majestosa ao longo da colina. Que estás a ver na charneca? "
Ossian, in Werther - Goethe
"- Não haverá mais tempo
apenas a poesia:
Mãe e Manhã"
Espelhomem - José Inácio Vieira de Melo
Caros Amigos e Queridas Amigas:
Meus conhecidos sabem que tenho uma relação ambígüa quanto a tecnologia: da mesma forma que me mostro refratário a certos tecnomodismos como telefone celular e câmara digital (ainda prefiro minha velha máquina fotográfica analógica) eu também adiro a outros, como o Orkut e a próprio ambiente comunicacional da internet. Falo disso pois era estranho que um aspirante a escritor como eu ainda não tinha organizado um blog. Bem, a muito que eu já sabia disso e, até por conta dos trabalhos da Faculdade de Comunicação da UFBA eu tentei organizar um em 2001. Não deu certo, abandonei-o - até porque o site Usina de Letras pareceu-me mais interessante como veículo de divulgação de textos.
Agora, já como estudante de Letras / Inglês da UNEB-Salvador, retomo ao Blogger, dando mais um passo na minha carreira literária. Sinto-me mais maduro no meus escritos, a próprio peso de já ter uma livro impresso e participar de antologias já me permite ver a literatura com outros olhos e dá-me mais segurança em tentar outros meios e outras linguagens. Então abro este weblog, com o mesmo título de meu livro de poemas, para divulgar meus textos.
Bem, era isso que eu teria para dizer neste prefácio. Espero não decepcionar meus leitores e seja o Deus quiser...
Ricardo Vidal
Salvador, 17 de outubro de 2005

Biblioteca do Bardo Celta (Leituras recomendadas)

  • Revista Iararana
  • Valenciando (antologia)
  • Valença: dos primódios a contemporaneidade (Edgard Oliveira)
  • A Sombra da Guerra (Augusto César Moutinho)
  • Coração na Boca (Rosângela Góes de Queiroz Figueiredo)
  • Pelo Amor... Pela Vida! (Mustafá Rosemberg de Souza)
  • Veredas do Amor (Ângelo Paraíso Martins)
  • Tinharé (Oscar Pinheiro)
  • Da Natureza e Limites do Poder Moderador (Conselheiro Zacarias de Gois e Vasconcelos)
  • Outras Moradas (Antologia)
  • Lunaris (Carlos Ribeiro)
  • Códigos do Silêncio (José Inácio V. de Melo)
  • Decifração de Abismos (José Inácio V. de Melo)
  • Microafetos (Wladimir Cazé)
  • Textorama (Patrick Brock)
  • Cantar de Mio Cid (Anônimo)
  • Fausto (Goëthe)
  • Sofrimentos do Jovem Werther (Goëthe)
  • Bhagavad Gita (Anônimo)
  • Mensagem (Fernando Pessoa)
  • Noite na Taverna/Macário (Álvares de Azevedo)
  • A Casa do Incesto (Anaïs Nin)
  • Delta de Vênus (Anaïs Nin)
  • Uma Espiã na Casa do Amor (Anaïs Nin)
  • Henry & June (Anaïs Nin)
  • Fire (Anaïs Nin)
  • Rubáiyát (Omar Khayyam)
  • 20.000 Léguas Submarinas (Jules Verne)
  • A Volta ao Mundo em 80 Dias (Jules Verne)
  • Manifesto Comunista (Marx & Engels)
  • Assim Falou Zaratustra (Nietzsche)
  • O Anticristo (Nietzsche)