Trabalho. Ponto de seguimento... ou seria de reflexão? Alguém poderá se perguntar: e daí?.
Não está bem... vamos recomeçar:
Hoje eu estive no Seminário "Enlaçando Sexualidades". Estou gostando porque assim me desligo em pouco do trabalho e me rejuveneço academicamente. Mas falta entregar a monografia... Tem que ver os aldo da Conta-Corrente, há a viagem no final do ano para conhecer a sogra. Há que juntar dinheiro e publicar um livro... Há o relógio de ponto e um mestrado por fazer. E há que estruturar melhor meu futuro...
Enquanto eu vivo como o Gumercindo-Paixão-Burocrata-Padrão, como TODO O MUNDO espera que eu viva uma vida burguesa, há uma vontade louca de jogartudo isso para o alto e querer me dedicar apenas à literatura, como eu gstaria de viver. Faz algum tempo que venho matutando um romance. Um romance sério, adulto, de fundo psicológico e que deverá ser escrito um pouco no estilo contemporaneio, com vários narradores entrecruzando as estórias. Tudo está esquematizo: local, tempo (semana do 11 de setembro de 2001), cinco personagens losers e/ou slackers, citações à Milan Kundera, Nietszche, Karl Marx, Carlos Ribeiro et caterva. Só que escrever aproximadamente 150 páginas, sem um computador descente e meu (cansei de dividir computador com minha família -só estou tendo aborrecimento), sem tempo suficiente para meu seguir meu ritmo, com a formatura pesando um pouco como assombração; praticamente é não ter como escrever.
Nisso me preocupar outra fantasma: ser um escritor de livros imagimários, que vive anunciando obras inconclusas, arauto de promessas que não seriam mais do que notas...
Não está bem... vamos recomeçar:
Hoje eu estive no Seminário "Enlaçando Sexualidades". Estou gostando porque assim me desligo em pouco do trabalho e me rejuveneço academicamente. Mas falta entregar a monografia... Tem que ver os aldo da Conta-Corrente, há a viagem no final do ano para conhecer a sogra. Há que juntar dinheiro e publicar um livro... Há o relógio de ponto e um mestrado por fazer. E há que estruturar melhor meu futuro...
Enquanto eu vivo como o Gumercindo-Paixão-Burocrata-Padrão, como TODO O MUNDO espera que eu viva uma vida burguesa, há uma vontade louca de jogartudo isso para o alto e querer me dedicar apenas à literatura, como eu gstaria de viver. Faz algum tempo que venho matutando um romance. Um romance sério, adulto, de fundo psicológico e que deverá ser escrito um pouco no estilo contemporaneio, com vários narradores entrecruzando as estórias. Tudo está esquematizo: local, tempo (semana do 11 de setembro de 2001), cinco personagens losers e/ou slackers, citações à Milan Kundera, Nietszche, Karl Marx, Carlos Ribeiro et caterva. Só que escrever aproximadamente 150 páginas, sem um computador descente e meu (cansei de dividir computador com minha família -só estou tendo aborrecimento), sem tempo suficiente para meu seguir meu ritmo, com a formatura pesando um pouco como assombração; praticamente é não ter como escrever.
Nisso me preocupar outra fantasma: ser um escritor de livros imagimários, que vive anunciando obras inconclusas, arauto de promessas que não seriam mais do que notas...
Contudo alguém pdoeria me perguntar: como um socialista reclama do trabalho? O problema não é o trabalho em si, mas a sensação de alienação que o trabalho no mundo capitsalista provoca -aliada com o caos de viver numa metrópole. Diabos! Meu medo é um dia eu me render a esta mediocridade... Nâo vive para isso. Por isso que estou adorando assistir o Seminário. É uma forma de esquecer esta roda-viva. É como se vivesse de novo.
Bem, há de ter paciência. Em todo caso, há ainda o IV Concurso de Poesia da ALER. Será que desta vez eu ganho um primeiro lugar?
Dormir que amanhã ainda terei conferência. Minha esperança que o mundo há de encontrar a redenção pelo socialismo e pelas artes...
Bem, há de ter paciência. Em todo caso, há ainda o IV Concurso de Poesia da ALER. Será que desta vez eu ganho um primeiro lugar?
Dormir que amanhã ainda terei conferência. Minha esperança que o mundo há de encontrar a redenção pelo socialismo e pelas artes...
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