Semente do Universo
Valença; 02 de agosto de 2014 (03h03)
Vou a Marte pelos caminhos venéreos,
Cruzando uma planície de nebulosas
Como um sagitário sedento por luxúria.
E como uma quimera gótica em perdição,
Escrevo meus versos como tradução,
Do silêncio melodioso das esferas.
E assim eu contemplo, de meu farol galáctico,
Os bailes e contradanças da Vida,
Percebendo que o Amor (e não o Tempo)
É a verdadeira semente de universo…
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