Balada Revolucionária
Valença, 16 de agosto de 2013
(18h06)
Recorto com minhas lágrimas
A aurora escarlate.
E com estrelas, pinto as esperanças no arrebol.
Às margens do rio Una
Deito meus sonhos como harpas.
Fúria e Sinfonia, Tormentas e Poesias;
É com estes elementos
Que fundo meus delírios
E explodo a mediocridade burguesa
E os imperialismos moribundos.
Firo minhas harpas como lanças
Afiadas e brado no infinito
Este poema, esta ira,
Esta canção revolucionária.
E com minhas lágrimas cortantes
Vejo implodir todos os concretos,
Todos os bancos,
Todos os dragões monetários,
E no horizonte, espero chegar minha utopia…
Nenhum comentário:
Postar um comentário