Valença, 02 de maio de 2012
Trezes estrelas brilham no outono,
Enquanto meus olhos deliram no horizonte.
Outono! Estação dos sonhos. Estação dos beijos…
Treze fogueiras acesas no infinito
Inscrito quando as folhas caem frias
Como o vento moleque nas campinas,
Que brinca com o sorriso morno e estelar
De tuas faces vermelhas.
Teus sonhos de feli(cidade)
São como frutos
Doces que explodem suas delícias
Numa fogueira perdida no outono.
Ah, como meus olhos crispam como pirilampos
Quando a noite cai como treze notas musicais,
Treze canções escarlates,
Treze beijos de quimeras,
No meio do horizonte sereno da madrugada…
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