Balada dos Sonhos e Utopias
(Estação Poesia I)
Valença, 20 de julho de 2013 (01h23 AM)
Sonhos de todas as treze estrelas,
Sonhos de todos dos treze delírios,
Sonhos de todas as treze fadas,
Sonhos que é a lua triste dos poetas
Nascendo no cantos víneos dos loucos.
Sonhos que fecundam doce e acidamente
As maravilhas do âmbar cinzento.
Sonhos que nascem das melodias grafite
E dizem dos pântanos cinza da Aurora;
Sonhos herméticos e assimétricos rompeando
Dos quasares metafísicos de Marcelo Gleiser,
Sonhos que fundam Impérios e Utopias no infinito,
Sonhos que riscam a Inquisição medíocre do mapa
Para trazer o sorriso colorido da Liberdade;
Sonhos amarelos e amargos do luar boêmio.
E que nas cantigas dos bardos tupis,
Rasgam o vermelho revolucionário da esperança.
Sonhos que pintam a realidade com dureza
E que, nem com o aço de Stálin,
Forçam as portas kafkanianas da Lei.
Sonhos de uma estação gastronômica
(poesia de pratos e temperos harmônicos)
Que entram por uma casa verde
Para devorar as texturas dos queijos,
Sonhos de Engenharia, Jurisprudência e Amizade,
Que, na verdade profética dos vinhos,
Reconstróem a esperança humanística dos poemas.
Sonhos de um Direito que é a porta esquerda
Por onde o povo ascende à cidadania plena.
Sonhos que funda liberdades e desejos
E que, na poesia noturna das rua,
Implodem as amarras burguesas da auroras
E instauram os desejos secretos da Humanidade Livre.
Sonhos e desejos, utopias vivas da realidade....
Sonhos de todos dos treze delírios,
Sonhos de todas as treze fadas,
Sonhos que é a lua triste dos poetas
Nascendo no cantos víneos dos loucos.
Sonhos que fecundam doce e acidamente
As maravilhas do âmbar cinzento.
Sonhos que nascem das melodias grafite
E dizem dos pântanos cinza da Aurora;
Sonhos herméticos e assimétricos rompeando
Dos quasares metafísicos de Marcelo Gleiser,
Sonhos que fundam Impérios e Utopias no infinito,
Sonhos que riscam a Inquisição medíocre do mapa
Para trazer o sorriso colorido da Liberdade;
Sonhos amarelos e amargos do luar boêmio.
E que nas cantigas dos bardos tupis,
Rasgam o vermelho revolucionário da esperança.
Sonhos que pintam a realidade com dureza
E que, nem com o aço de Stálin,
Forçam as portas kafkanianas da Lei.
Sonhos de uma estação gastronômica
(poesia de pratos e temperos harmônicos)
Que entram por uma casa verde
Para devorar as texturas dos queijos,
Sonhos de Engenharia, Jurisprudência e Amizade,
Que, na verdade profética dos vinhos,
Reconstróem a esperança humanística dos poemas.
Sonhos de um Direito que é a porta esquerda
Por onde o povo ascende à cidadania plena.
Sonhos que funda liberdades e desejos
E que, na poesia noturna das rua,
Implodem as amarras burguesas da auroras
E instauram os desejos secretos da Humanidade Livre.
Sonhos e desejos, utopias vivas da realidade....
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