Soneto Ébrio escrito na Madrugada
(Para
Rosângela Góes)
Valença; 21 de julho
de 2014 (02h05 AM)
Estrêlas! Simbolismo
das Alturas,
Turibulárias das
essências puras,
- Olhos do Azul
iluminando os mundos.
Estrêlas – Elmano Amorim
Na treva desabitada
de estrelas
Uma estrela se compõe
aqui dentro
à revelia do espelho
e do espaço
À última adolescente – Rosângela Góes
Da céltica cornamusa ouço a saudade.
E das harpas hebraicas, respiro paixões.
Caminho perdido na minha feliz cidade
A procura de minhas perdidas ilusões.
E ébrio pela plástica aura das estéticas,
Invento mil baladas sobre quimeras:
Descrevo hipérbole para uma poética
Do Rio Una, minha doce negra pantera.
De Rosângela Figueiredo e Elmano Amorim,
Aprendo que Valença é rica na sua poesia.
E assim, dou-me conta do tesouro carmim
Que sempre os inspirou com audaz alegria.
E sonhando com distantes quasares quânticos,
Termino meu soneto inglês, com ares românticos…
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