Balada Rebelde
Valença; 07 de dezembro
de 2013 (00h12)
Poesia ponte, poesia cantante
Que na praça se faz popular.
Poesia sagrada e profana
(Nossa Senhora nos Ampare!)
Que surge como canção de guerra
Que surge como canção de guerra
E entre as estrelas
peregrinas,
Derruba as galimatias
farisaicas
Dos arautos da mediocridade.
Poesia nossa e tão
valenciana,
Poesia que reflete tuas
ilusões
Nos olhos amargos da aurora.
Poesia fonte, poesia poente,
De uma luz morta no coração
da praça,
É Poesia profecia, algaravia
Que desmente os falsos
sacerdotes.
Poesia camarão, poesia sorvete
Que não planta nem fala
abobrinhas,
Mas ara as mentes com sua voz
trovão,
Poesia que serás sempre
Libertação…
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