Iniciou sua carreira literária em 1994, ainda estudante do curso científico, quando publicou a crônica “Saudade” no livro Quase Escritores, editado pelo Educandário Paulo Freire. Em 2002, foi o 3º lugar (menção especial Bahia) no concurso de poesia promovido pela revista literária Iararana (Salvador/BA). Em 2004, os poemas “O Farol e o Mar” e “Cântico dos Lírios” e o conto “Retrato de Família” integraram, respectivamente a Antologia dos Poetas Brasileiros Contemporâneos (08º e 10º volumes) e Antologia de Contos Autores Contemporâneos (01º volume), organizados pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores - CBJE (Rio de Janeiro/RJ). Seu poema “Cântico dos Lírios”, que havia sido uma das premiadas no concurso da Iararana, foi escolhido pela CBJE como uma das 100 poesias publicadas naquele ano, integrando assim o livro Panorama Literário Brasileiro 2004/2005 Poesia – As 100 melhores de 2004. Em 2005, Ricardo Vidal ganhou, com seu poema “Soneto da Solidão”, a menção especial no concurso de poesia promovida pela Academia de Letras do Recôncavo.
Na internet, tem textos publicados nos websites Sonetos.com.br, Nave da Palavra, Usina de Letras e Neocodex. Mantem o blog “Estrelas no Lago” (http://bardocelta.blogspot.com) e uma homepage na CBJE (www.camarabrasileira.com/ricardovidal.htm).
Em 2004 publicou o seu primeiro livro de poemas, Estrelas no Lago, pela Cia Valença Editorial (Salvador/BA). Ricardo Vidal tem ainda inéditos os livros de poesia Flores do Outono; Sombras do Luar; Brumas do Lago; Torre de Quimeras; Quimeras, Esfinges & Centauros e Peregrino en una Noche sin Luna (este último, em espanhol). Em prosa, tem inéditos Prosas Bárbaras (miscelânea de contos, crônicas e artigos) e As Corujas de Frei Ethereld (peça de teatro).
Ricardo Vidal é filho de Antonio José Conceição Vidal e Vilma da Hora Vidal, bisneto do Maestro Barrinha (autor da música do Hino de Valença), sobrinho do poeta Valdo da Hora e primo do pintor Junior da Hora (www.rrtv.com.br/juniordahora).
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