Valsa para Fabíola
Salvador, 01º de outubro de 2005 - 04h25
Foi numa noite enluarada,
Estrelada,
Que seu olhar esmeralda
Rompeu o horizonte das paixões.
Então o poeta apaixonado,
Enamorado,
Correu assim fascinado
Por entre as nuvens flamejantes,
Atrás deste olhar.
Queria conhecer este fogo
Carinhoso,
Maravilhoso,
Que semeia planetas no infinito
Formoso
Da existência divina.
Por entre belas borboletas,
Pirilampos,
Sonhos doces de amor e ventura
O poeta vagou
Para encontrar o olhar esmeralda
De sua musa sonhada,
Sua musa amada
Que lhe incendiou o coração.
Só em ti, minha doce Fabíola,
Vi realizado todos os meus sonhos
De perfeição.
Estrelada,
Que seu olhar esmeralda
Rompeu o horizonte das paixões.
Então o poeta apaixonado,
Enamorado,
Correu assim fascinado
Por entre as nuvens flamejantes,
Atrás deste olhar.
Queria conhecer este fogo
Carinhoso,
Maravilhoso,
Que semeia planetas no infinito
Formoso
Da existência divina.
Por entre belas borboletas,
Pirilampos,
Sonhos doces de amor e ventura
O poeta vagou
Para encontrar o olhar esmeralda
De sua musa sonhada,
Sua musa amada
Que lhe incendiou o coração.
Só em ti, minha doce Fabíola,
Vi realizado todos os meus sonhos
De perfeição.
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