Sua Majestade, O Bardo

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Valença, Bahia, Brazil
Escritor, autor do livro "Estrelas no Lago" (Salvador: Cia Valença Editorial, 2004) e coautor de "4 Ases e 1 Coringa" (Valença: Prisma, 2014). Graduado em Letras/Inglês pela UNEB Falando de mim em outra forma: "Aspetti, signorina, le diro con due parole chi son, Chi son, e che faccio, come vivo, vuole? Chi son? chi son? son un poeta. Che cosa faccio? scrivo. e come vivo? vivo."

sábado, 8 de novembro de 2008

Dublê de Heraldista



Bem, a idéia central é que este blog seja de literatura. Primordial e principalmente, um blog de literatura, onde eu pudesse meus textos. Todavia, como todo bom blog, de vez em quando há as derrapadas, escorregadas e desvios de rotas.

Digo isso por conta dos meus últimos dias... Final de faculdade, tempo de monografia, cabeça a mil pensando no próximo livro... e o que estou fazendo??? brincando de heraldista. Os motivos são simples: 01º) Gosto desta coisa de brasões, em parte pelo meu gosto por história, em parte por causa da minha quase formação em Comunicação. 02º) Elaborar brasões é uma forma de passar o tempo e exercitar outros campos da mente que nãos ejam apenas escrita, reflexão e leitura. 03º) Quando se estar apaixonado, se faz qualquer loucura. E é por conta deste último motivo a origem do meu post.

Minha amiga Elisabete P. Barbosa está organizando uma ONG de direitos humanos. Como sempre tive uam queda por ela, eis que resolvi ajudá-la. Nesta brincandeira, entre se oferecer e o pedido de ajuda, resolvi montar o brasão d'armas da entidade. Quase duas semanas, entre fazer o brasão, o selo e a bandeira da entidade. Felizmente meu trabalho ficou no agrado dela. Agora, para finalizar, tenho que escrever a justifica heráldica do símbolos...

Nada complicado, exceto que eu preciso escrever ainda minha monografia e meus dedos já conçam em publicar um outro livro. Afinal, meu "Estrelas no Lago" foi publicado em 2004...Também há meus textos literários, meus poemas, que eu gostaria de retornar a escrever.

Pelo o que vejo, enquanto não regularizar minha vida civil, vivo esta dicotomia entre escrever auilo que eu gosto e fazer aquilo que sociedade quer que eu faça. Assim que tomar vergonha na cara, escrevo uma crônica comentando o significado da vitória de Barack Obama ou um ensaio informal sobre o saudosismo da dos anos 80. Em tempo: o brasão que ilustra este post não é a do ONG. É o meu brasão pessoal, reformulado...

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  • Pelo Amor... Pela Vida! (Mustafá Rosemberg de Souza)
  • Veredas do Amor (Ângelo Paraíso Martins)
  • Tinharé (Oscar Pinheiro)
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