(Poemeto quase Desabafo)
Salvador, 14/novembro/2003
Mais Poesia, Sexo e Fantasia
Menos Dor e Hipocrisia
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Nervoso. Extramamente nervoso. Uma pilha de nervos. Assim que me sinto ultimamente.
Família, Família, Família, Formatura, Família, Família, Família, Família, Estudos, Futuro, Família, Família, Família, Família, Falta de resposta da parte da mulher que amo, Família, Família, Família, Família, Faculdade, Família, Família, Futuro, Família, Família, Família, Corrente (bestas) de e-mails, Família, Família, Família, Família, Família, Família, Família, Família, Família, Pais chatos, Família, Família... Como não ficar nervoso por conta por conta disso tudo??? Conviver com meus pais, ultimamente, faz com que eu perca a crença na Humanidade. De que adianta as Artes, as Olímpiadas, as Conquistas da Ciência, quando observo o comportamento obtuso de meus pais???
O poemeto acima aparece como um desabafo de minha alma. Uma última tentativa de ainda encontrar um pouco de esperança em relação à vida...
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