Martelo dos Ídolos
(Nietzscheniana opus 10)
Salvador, 15 de maio de 2001
Meus versos são como tambores de guerra no tempo e na Realidade,
Martelando todos os ídolos e crenças;
Todas as Verdades e Dogmas;
Todos os Deuses e Filosofias.
Meu canto é dinamite no Parnaso,
Destruindo todos os conceitos.
Implodindo sonetos metrificados.
Dilacerando carnes de criança e corações.
Descartando todas as iniqüidades na poesia.
Não haverá de restar mias nada!
. . Só uma túnica inconsútil
. . Que envolverá a Vida
. . E lhe dará uma nova
. . aurora…
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