Um Soneto ao Dous de Julho
02 de julho de 1996
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Uma voz se elevou clara e divina
Eras tu - liberdade peregrina
Esposa do porvir - Noiva do Sol! (…)
Eras tu que, com os dedos ensopados
No sangue dos avós mortos na guerra,
Sagravas livre a nova geração.
Tu que erguias………………………
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Um trapo de bandeira - n’amplidão.
Ode ao Dois de Julho - Castro Alves
Salve, Ilustre Povo da Bahia
Em sua festejada data.
Nunca da batalha, de medo fugia,
Em seu peito a coragem nunca falta.
Desconhecida lhe é a Cobardia,
Sua sede de Liberdade nunca se mata.
No Pirajá, um novo porvir surgia,
A melodia da Independência era cantada.
Dois de Julho, sobre as ruas da liberta cidade
Uma nova geração de bravos agora trilha,
Co’o archote de quem não teme a sorte.
Dois de Julho, fulge o sol forte;
Sobre os patriotas mortos brilha
O novo porvir, o porvir da Liberdade.
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